The winning entry has been announced in this pair.There were 7 entries submitted in this pair during the submission phase. The winning entry was determined based on finals round voting by peers.Competition in this pair is now closed. |
A origem Há vários anos, num mero momento, De um rapaz nasceu um homem: Desprovido de grilhetas, podia ir mais além! Senti-me forte, um real portento. Lavrador que se preze não deixa o seu animal Com os bofes pela boca na primeira vertente, Não o abandona à sua sorte, no vale, Sujeito a qualquer acidente. Há que arar uma montanha, Rocha árida há que picar, Com uma tempestade no ar E o pico lá acima, embora elementar, Aguarda pela façanha. – Mas nada mais proponho concretizar. | Entry #30154 — Discuss 0 Winner
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O Começo Em menos que nada, anos atrás, O menino que eu era num homem se fez: Num repente a minha vida começou! Eu vi o mundo ante mim. -- E esse lavrador com seus cavalos parou, No topo da primeira colina, a suar, Tendo sulcado as terras do vale, Nas margens do rio em baixo, Vê toda uma encosta para lavrar, Pedregosa e árida que nada lhe dará, A tempestade pairando no ar, E o negro cume acima dele, nu, Esperando firme. -- Ele que a lavre se tal ousar! | Entry #30320 — Discuss 0
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O Início Numa só ocasião há uns anos, O rapaz que antes era tornou-se um homem: De repente, a minha vida começara! Vi o mundo perante mim — Então O lavrador, de pé diante dos seus cavalos, A transpirar no cume da primeira colina, Após ter deixado as terras fluviais, Sulcadas no vale lá em baixo, E repara numa ladeira para lavrar, Rochedo estéril para embotar o seu arado, Os trovões suspensos no ar, E o pico negro despido, acima dele À sua espera neste momento. —Deixa-o lavrar se ele se atreve! | Entry #30155 — Discuss 0
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O Início Num piscar de olhos, anos atrás, o garoto que eu era se tornou um homem: De repente, minha vida começou! Eu vi o mundo diante de mim. Então, aquele lavrador junto aos seus cavalos permanece trabalhando duro na primeira colina, Deixou as terras fluviais sulcadas no vale abaixo, e vê uma encosta na montanha para arar, uma rocha estéril para facilitar sua parte. Trovões pairando no ar, e o pico negro acima dele, desmatado. Aguardando agora. - Que ele o are, se tiver coragem! | Entry #30031 — Discuss 0
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O início Tudo em um momento, anos atrás, O garoto que eu era tornou-se um homem: De repente minha vida começou! Eu vi o mundo diante de mim— Então Aquele arado por seus cavalos levantado Suando na testa da primeira colina, Tendo deixado as terras ribeiras Sulcado no vale abaixo, E vê uma montanha para arar, Rocha estéril para diminuir sua parte, Trovão pairando no ar, E o pico preto acima dele, nu, Esperando agora. - Deixe-o arar se ele ousar! | Entry #30301 — Discuss 0
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O começo Num momento, há anos atrás, O rapaz que eu era tornou-se um homem: Subitamente a minha vida começou! Vi o mundo à minha frente - Então Aquele lavrador queda-se com os seus cavalos Suando na fronte da primeira colina, Tendo deixado as terras fluviais Sulcadas no vale abaixo, E vê uma montanha para lavrar, Rocha estéril para mitigar a sua quota, Trovão a pairar no ar E o pico negro acima dele, nu, Esperando agora. - Deixa-o lavrar se a tal se atrever! | Entry #30019 — Discuss 0
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O Começo De um momento para o outro, já lá vão muitos anos, O rapaz que eu era tornou-se um homem: De repente fez-se luz na minha vida! Olhei para o mundo tal como ele é- Assim Aquele lavrador que não abandona os seus cavalos Suando a escalada da encosta do seu primeiro monte, Tendo deixado para trás as terras do rio, Sulcadas no vale, Olhando agora para a encosta da montanha por lavrar, O granito exposto a refrear o seu esforço, A trovoada prestes a acontecer, E o cume negro acima dele, exposto, Na espera que se impõe. - Deixá-lo lavrar, se a tal desafio se propõe! | Entry #30146 — Discuss 0
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